17 julio, 2008

Optimus Alive! 08: reportagem do terceiro dia

...E, em momentos como esse, é tão fácil ver na música de Young um certo poder redentor, um misticismo qualquer, que lhe enche a música de uma luz muito particular.

Os coros soam messiânicos, e transportam toda a gente para um lugar melhor, ainda que por breves instantes. A toada é abrasiva. No final, Neil rebenta com as cordas da guitarra e a sua entrega parece xamânica. A guitarra acaba no chão, depois de inundada por um mar de feedback. Final justo e apropriado. É assim que se constroem as memórias. E as lendas.

Gracias Hugo por remitirme este artículo tan interesante.
Si lo quieres leer completo (y ver las fotos), lo encontrarás en esta dirección: http://blitz.aeiou.pt. Merece la pena, ya lo creo.

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